Vamos projectar uma entrevista realizada a María Galindo (2020, 28’, lavaca e Canal Abierto), na qual abordará o feminismo enquanto luta anti-sistémica, a crítica à categoria género e à teoria do empoderamento, e a importância da política concreta a partir da experiência do colectivo Mujeres Creando.
María Galindo é activista boliviana, militante anarco-feminista, psicóloga, comunicadora e integrante de Mujeres Creando, um movimento feminista autónomo criado em 1992 na cidade de La Paz, na Bolívia. Participou em “Transfeminismo o barbarie” (2021), publicou “Feminismo bastardo” (2020), “¡A Despatriarcar! Feminismo urgente” (2013), entre outros.
A projecção inclui legendas em português e será seguida de uma roda de conversa.
Haverá sopa, pizza gostosa e bebidas quentes.