Quinta-feira às 19h (jantar pelas 20h30)
Desde Ghandi a Martin Luther King Jr., do Vietnam à Palestina, a não violência é usada como bandeira ideológica, tanto por movimentos sociais como pelo estado, para definir que passos são admissíveis ou condenáveis, na luta contra o colonialismo, a exploração e opressão. A romantização da não violência, e a reescrita da história que a coloca em destaque, apaga não só um leque de táticas que a precedem ou correm em paralelo mas também exagera as suas vitórias.
Propomos uma conversa em torno dos mitos mais conhecidos da não-violência, sobre quem os propaga e a quem essa narrativa serve.
1 0